
Parceria,
Estou em falta, admito, mas é uma por uma boa causa. Os últimos dias da semana passada foram intensos, só tive tempo de óleo e ressaca.
E vem justamente dessa maratona, o tema do post de hoje. Sábado já acordei cheio de sede e planejava almoçar no Chico e Alaíde, no leblon. Porém, o parceria Izan sugeriu o Aconchego Carioca.
O Aconchego tem endereço de botequim, tamanho de botequim, cara de botequim, mas é a maior carta de cervejas do Rio de Janeiro, contando com mais de 90 rótulos, sem contar que é a cozinha bicampeã pela Veja Rio e a casa da AcervA carioca.
Inaugurado em 2002, pelas sócias Kátia Barbosa e Rosa, é especializado em comida nordestina. É um sucesso absoluto, vive lotado, por isso liguem para reservar a mesa antes de aparecerem por lá.
Cheguei na porta e não deu outra. 8 mesas na minha frente!!! E eu cheio de fome!! Até conseguir sentar na mesa, resolvi pedir uma porção de bolinho de feijoada. Recheado com couve e bacon, esse petisco impressionou, inclusive, o chef Claude Troisgros. Para acompanhar pedi uma Schneider Aventinus. Boa cerveja de trigo escura.
Ainda lá fora, pedimos uma Oettinger Export. Cerveja alemã não tão boa, e estava fora da validade (não que isso atrapalhe de uma forma geral, mas nesse tipo deveríamos beber o quanto antes).
Quando conseguimos uma mesa, não perdemos tempo e pedimos um baião de dois para comer. Vem com feijão de corda, arroz, bacon, linguiça, torresmo, cebola, e queijo coalho gratinado. Custa R$ 45,00 e a porção é extramente generosa. Quatro pessoas podem rachar um prato. Logo, eu e o parceria não aguentamos tudo.
Depois disso, recomeçamos com a Serramalte só para limpar o estômago e nossa estada no Aconchego chegou ao fim.
O ponto baixo do dia fica pelo empate ridículo do mengão contra o Tigres do Brasil. Lamentável.
O Aconchego Carioca fica na Rua Barão de Iguatemi, nº388, Praça da Bandeira. E o telefone para reserva é 22731075.
Gezondheid,
JF
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